Massagem Ayurvédica
Surgida na cultura dos Vêdas (antiga etnia indiana), não é apenas uma das mais antigas e sim uma das mais completas técnicas naturais para restabelecer o equilíbrio físico e psíquico.
Trata-se de uma massagem profundamente relaxante, atuando no campo físico e energético, tendo a função de purificação e manutenção da saúde integral.
Tem como objetivo restaurar o bem-estar físico, mental, energético e emocional, contribuindo na cura das principais doenças.
Fortalece o sistema imunológico, aumentando a quantidade de glóbulos brancos e desintoxica o organismo.
É indicada como tratamentos para quase todas as doenças, principalmente: dependência química, alergias, estresse, estafa, fadiga, depressão, fibromialgia, bloqueios emocionais, problemas musculares e de coluna.
Lembrando que na Ayurveda não se trata a enfermidade, mas sim o indivíduo.
Reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e Ministério da Saúde do Brasil, a Massagem Ayurvédica é utilizada por quase toda população da Índia e está sendo amplamente divulgada pelo mundo.
Onde a Massagem Ayurvédica atua?
A Massagem Ayurvédica atua sobre os principais sistemas do corpo humano:
• Sistema Nervoso (cérebro, medula espinhal e ramificações);
• Sistema Circulatório (artérias, veias e capilares);
• Sistema Esquelético (ossos e articulações);
• Sistema Endócrino (pineal, hipófise, tireoide e paratireoides, timo, suprarenais e gônodas);
• Sistema Cárdio Respiratório (coração e pulmões);
• Sistema Muscular (músculos e nervos);
• Sistema Linfático (baço, linfonodos e vasos linfáticos);
• Sistema Digestório (estômago, pâncreas, fígado e intestinos);
• Sistema Gênito Urinário (rins, bexiga, útero ou testículos).
Como ela consegue atingir tantos sistemas do corpo humano?
Ela faz uso de óleos e pós vegetais (os chamados powders) produzidos naturalmente.
Os óleos iniciam acalmando e nutrindo a pele, e vão atingindo as terminações nervosas e musculares. Também atuam no couro cabeludo e cabelos.
Os powders também contribuem fornecendo seus princípios ativos durante a massagem.
Lembrando que tanto os óleos como os powders podem ser combinados entre diversas opções, visando o equilíbrio dos Doshas.
Quais seus benefícios?
Podemos citar entre os principais benefícios proporcionados:
• Redução de estresse, cansaço, insônia, enxaqueca, fibromialgia, tensões, dores musculares e recuperação muscular mais rápida em práticas esportivas;
• Ajuda no emagrecimento, bem estar e relaxamento;
• Realinhamento das estruturas ósseas e musculares, proporcionando correções posturais e redução de problemas de coluna, aumento de flexibilidade e maior mobilidade das articulações;
• Grande atuação no controle da ansiedade, depressão e síndrome do pânico;
• Melhoria da circulação, memória e capacidade de aprendizado, rejuvenescimento e libido;
• Fortalecimento do sistema imunológico, aceleração da circulação linfática e consequente desintoxicação do organismo;
• Aumento da energia vital e consciência corporal, eliminação de bloqueios e reequilíbrio dos chakras.
A importância dos Doshas
É importante ressaltar que a Massagem Ayurvédica leva em consideração o dosha do cliente, suas características e seus desequilíbrios.
Não existe apenas uma técnica na Massagem Ayurvédica, são utilizadas diversas combinações de óleos e pós vegetais, adequados ao dosha de cada pessoa.
Alimentação e Exercícios
De acordo com seu dosha, você receberá orientação sobre os principais alimentos a serem utilizados ou evitados.
Bem como sobre os exercícios mais indicados.
Como o Ayurveda é visto?
Ayurveda pela Organização Mundial de Saúde
A OMS descreve o Ayurveda, reconhecendo sua utilização para prevenir e curar doenças.
Menciona que este não é apenas um sistema terapêutico, mas também uma maneira de viver.
Inclusive fazendo parte de seu guia:
Ayurveda pelo Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde reconheceu os benefícios da Medicina Ayurveda, através da portaria Nº 849 publicada em 27/03/2017.
Incluindo no Sistema Único de Saúde através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, podendo ser verificado com detalhes no link abaixo:
ou no arquivo do Ministério da Saúde: